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sábado, 12 de março de 2011

Um Sentido Esquecido no Peito...

Existe uma reação que ocorre em meu Peito
um coração esquecido com o imperfeito.
                    Que ainda chora por ti docemente
                    esperando ser plantada a semente.
Tento amansa-lo calmamente
Por entre estas vias que ficam e mentem,
                    E observando durante nossa vida
                    Ele, que sobre você nem sabe como fica,
Nada de nós fica aqui
Neste caderno contado sem ti,
                    Tem horas que passa
                    e a tua folha se amassa,
Percebo bater em meu peito
uma saudade que de fato tem jeito,
                    Já passou da hora
                    mas não quero ir embora,
Esqueça do tempo
faça um remendo,
                    Ficou esquecido no Peito
                    um sentimento perfeito,
é o amor
e por que será que rima com dor?
                    imperfeito sou
                    mas para ti aqui estou,
quero plantar lentamente
sim, aquela semente,
                    fruto de pessoas das vias que mentem
                    e mentem pela dor que sentem,
por isso, ele(coração) nem sabe como fica
poderia sequer amar a vida?
                    não podemos ignorar esse sentimento
                    nem condenar por outros sangramentos
a hora já passou
e o caderno sua folha desamassou
                    quem nunca amou?
                    não vale as coisas que levou?
já vou embora
está na hora,
                    Lembre do Tempo
                    e vá correndo,
não esqueça do que está no peito
o Amor é Perfeito!
                                  (Rafael Campos - 13/03/2011)




e como eu mesmo costumo dizer:


Aprendi que, Não Importa como o amor é expresso, o importante é que seje comunicado livre e constantemente.
Amar exige coragem, flexibilidade e esperança. Jamais chegará para quem desiste facilmente, porém, como o amor é a mais conpensadora experiência humana, certamente vale o risco, o tempo, o esforço e a paciência. Toda a vida, não só a humana é afetada pelo amor!
        
(Rafael Campos - 02/2007)